Museu Republicano tem documentos e peças sobre o evento histórico
DA REDAÇÃO - com informações da Assessoria de Imprensa do Museu Republicano de Itu
FOTOS: Museu Republicano de Itu - Divulgação / Acervo da Família Marinho
Publicada em 9 de julho de 2023 - 16h10
Cerca de 300 jovens ituanos se juntaram para formar o 3º Batalhão de Caçadores Voluntários Paulistas e lutar na Revolução Constitucionalista de 1932. Apesar da derrota paulista na luta por uma constituição, a revolução conquistou seus objetivos, já que dois anos depois, em 1934, o governo de Getulio Vargas promulgou a nova Carta Magna.
O feito histórico ganhou status de feriado estadual apenas em 1997, quando o então governador Mário Covas decretou, com base na lei federal n 9.93/95, que 9 de julho entraria para o calendário estadual como data comemorativa à Revolução de 1932. A instituição do feriado contribui para que esse importante acontecimento político da história paulista seja relembrado.
Sobre a participação de Itu no movimento, o Museu Republicano realizou no ano passado, em parceria com o Museu da Música, a exposição “Itu e a Revolução de 32”, a partir de documentos textuais, jornais, livros e peças de acervo das duas instituições ligados a esse período histórico.
De farda e capacete que foram usados pelos soldados a partituras e hinos para as tropas compostos durante o período, a exposição também apresentou como foi a participação das mulheres na luta, entre outros aspectos do movimento.
Mesmo com o fim da exposição, esse material pode ser consultado por pesquisadores e pelo público em geral.
O sargento ituano Carlos Pinto Marinho, conhecido como Beija Flor, lutou na Revolução na Revolução de 32 e fez parte dos 300 combatentes da cidade que foram considerados heróis
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